Bem, eu já falei um pouco do meu universo escolar, falei da tentativa dos meus pais de me colocar em um colégio particular e que me rendeu uma passagem direito para o Sylvia Martins Pires a escola que meu pai trabalho por quase 35 anos e que minha mãe era secretário do MOBRAL além do…
Categoria: Diário de um Jogador

Diário de um Jogador #16 | Aquela Maquina
Escrevendo essas crônicas, passei a entender melhor meu momento com os videogames, foi praticamente o começo de tudo então não tinha como não se vislumbrar com tudo aquilo que acontecia no momento. Viver aquilo foi especial não só pra mim, como para todos que também são da época. Entrar em um lugar cheio de maquinas,…

Diário de um Jogador #15 Big Boy
Não posso esquecer que nesse meio tempo de dois anos, muita água passou por baixo da ponte e a Praia Grande como sempre era o meu point das férias e de 1987 para 1988, acreditem, eu estava lá no Jardim Real e, claro, bastava botar o pé no condomínio que eu já queria correr pro…

Diário de um Jogador #14 O Universo chamado Vila das Mercês
Sim, Vila da Mercês. Os melhores e piores anos da minha vida eu vivi nesse lugar, melhores porque antes de estudar no Sylvia Martins Pires eu sempre ia com meu pai para a escola, comia merenda lá mesmo, brincava com a centena de bolinhas de gude confiscadas pelos professores e pelo meu pai que era…

Diário de um Jogador #13 A Quinta Série, de novo?
Bem, antes de iniciar eu já tenho que dizer que não é apenas uma repetição do texto anterior, mas na verdade faz todo o sentido, já que minhas notas até a metade do ano eram menores que 4. Por conta disso, meus pais resolveram me tirar do Colégio São Paulo e me colocaram no Sylvia…

Diário de um Jogador #12 A Quinta Série
Depois de muitas idas e vindas até o mar, muito dinheiro de sorvete sendo gasto em fichas, as férias estavam acabando. Lembro de ter conseguido chegar no boss da quarta fase em GHOSTS´N GOBLINS e deu muito trabalho, a fase já começa com umas plataformas móveis e a ponte enchia de labaredas onde o irmão…

Diário de um Jogador #11 Meu primo é um cantor!
Pois bem, eu estava com a pior das impressões por já ter vivido algumas coisas antes e achei que estava lascado, mas a grande surpresa foi que meu primo, já na rua comigo, resolveu passar na casa de amigos e encontrando uma rapaziada, foi me apresentando e todos me cumprimentaram e perguntaram: “Quem é esse…

Diário de um Jogador #10 Visitando minha Tia em Cidade Ocian
Não vão pensando que acabou a tortura ou alegria, você pode escolher o que achar melhor em GHOSTS´N GOBLINS. Eu ainda voltei várias vezes àquele bar e perturbava o irmão do Alisson, sempre perguntava o que fazer e ele sempre jogava uma das minhas vidas, como pagamento pela amolação. Mas antes que eu percebesse já…

Diário de um Jogador #9 Avenida Robert Kennedy
Como falei anteriormente, a jornada apenas começou. Com meu interesse explodindo para conhecer cada vez mais jogos, comecei a fazer uns rolês pelo bairro e, sim, ainda falo do Jardim Real lá na Praia Grande, que pra mim foi a MECA dos fliperamas. Bem, como pipa, balão, bola e qualquer outra coisa não me interessava,…

Diário de um Jogador #8 ATARI, Gaúcho e Turma da Mônica
Quem não era atraído por uma luz intermitente, vindo direto da televisão? Lembra daquela luz mágica? Então, já deu pra ver ao sair pela porta que alguém estava jogando ATARI e dessa vez não pensei duas vezes, me aproximei e tentei ver lá dentro, e como se tratava de videogame, a vergonha era menor do…

Diário de um Jogador #7 De volta à Praia Grande
Não tem jeito, esse é um lugar para onde ainda voltarei mais vezes, então tratem de se acostumar, pois todas as férias de final de ano eu estava lá, do dia 20 de Dezembro até depois do Carnaval, em fevereiro do ano seguinte. E é claro, aquele fliperama lá do lado da pizzaria ainda rendeu…

Diário de um Jogador #6 Sem Saída
Bem, já situei bastante como era minha rua, mas houve mais mudanças. Essa rua era uma ligação entre bairros, então passava ônibus, tinha um fluxo grande, mas um pouco antes de eu relatar os acontecimentos da matéria passada, as coisas mudaram e a rua se tornou sem saída, com uma rotatória no final para os…

Diário de um Jogador #5 Quatro é melhor que um?
Voltando para São Paulo, a febre do ATARI ainda estava em alta, mesmo com todos aqueles jogos do fliperama e aquela experiência nada recompensadora para mim, meu desejo pelos jogos ainda era grande, porém, eu acabava de chegar de um apartamento para uma casa grande e meu melhor amigo até aquele momento era o mesmo…

Diário de um Jogador #4 Furtou, agora passe vergonha!
Depois de bancar o espertão, corri para o fliperama e, sei lá, acho que todos que fazem isso, que tentam se dar bem de alguma forma, se sentem inatingíveis e eu senti que nada ia acontecer, claro que nem imaginei as consequências: quem é que imagina na hora de jogar um fliperama? Pois bem, cheguei…

Diário de um Jogador #3 – Deixando a inocência de lado
E estamos de volta à Praia Grande em meados da década de 80 e eu tinha descoberto que aquele lugar mágico que meu tio me levou perto de casa, também tinha ali na baixada e a um quarteirão do kitnet da minha família. Então, esse virou o lugar que me fazia perder o sono e…