Esse foi um dos meus melhores anos na BGS. Dia da imprensa, o melhor dia de todos, o dia que temos o tempo e o espaço para as gravações.O dia no qual encontramos amigos de BGS, amigos fora da BGS, amigos de longe, amigos de perto, amigos. É sempre muito satisfatório quando há esses encontros, não só para colocar a conversa em dia, mas também para aproveitarmos a companhia um dos outros.
Foi nesse dia que me deparei com um Escape Room da Escape 60 em parceria com a PlayPlus (Terrores Urbanos) que oferecia 5 salas, em que cada sala havia uma história (lenda urbana) e tínhamos que desvendar puzzles e achar dicas para conseguir sair da sala, com uma duração de 15min. Me diverti demais e ainda no final eles davam um kit com sacola, buttons, itens e um carregador portátil, o que eu achei um barato: difícil ganhar coisa só pela participação, normalmente ou há um sorteio, ou eles jogam itens na galera (Razer).
Descobri que tinha como agendar horário e pronto: descobri a pólvora! Pelo celular mesmo eu estava já marcando horário para mim e para o meu filho que ia vir no dia seguinte. Só sei que no final do evento eu já tinha uns 7 carregadores portáteis. Me diverti muito nessas salas. Confiram no link abaixo:
14/10 – Terrores Urbanos – BGS – Escape 60 e PlayPlus em São Paulo – Sympla
Estive em companhia da nossa querida Cyntia Marangon, que nos presenteou esse ano com 2 cosplays: Sub-Zero e Chun-Li. Não tinha como não mencionar ela. Um amor de pessoa, super divertida, com bom gosto, metaleira e maravilhosa. Ficou em casa nos dias do evento e ainda não sei como ela superou isso, rs!
Claro que levei meu filho, e é aí que você descobre como ele é um indivíduo próprio. Não consigo mais obrigar ele a ficar em tal lugar, jogar tal jogo. Ele faz o que quer e como quer, muito triste isso (mães, aproveitem seus filhos pequenos, depois eles crescem e já era). Tive que largar ele no stand da Razer no qual ele ganhou pulseira, colar da mesma. Ficou lá jogando o jogo do Boku no Hero (My Hero One’s Justice) naquele controle lindo e maravilhoso da Razer. Adorei o grip dele, jogabilidade muito boa, analógicos compactos, sei lá, achei maravilhoso. Até consegui ganhar umas com o Todoroki (apelão).
Sempre compro o pacote de dias para levar meu filho, pois que aprendi que no final de semana não é o momento ideal para levar ele. Com isso, ele vem comigo na quinta e na sexta e aproveita do jeito dele, como o Sr. Adolescente que ele é, evita ficar nas filas (um desperdício)… mas cada um, cada um. Daí me veio a ideia de convidar um grande amigo meu, Douglas Ribeiro Marques, parceiro de Counter-Strike: Source, 7 anos de Steam e de amizade.
Ele não investe seu dinheiro em eventos, apesar de sempre pagar um pau. Resolvi convidar ele no domingo, já que meu filho não ia. Foi a melhor coisa que já fiz. Sabe criança em uma loja de doce ou brinquedo? Era ele. Perdi ele várias vezes de vista, tínhamos horário marcado naquele escape room, quase que ele não chega no horário — o que foi bom, porque eles davam água e salgadinho enquanto esperávamos.
Dava pra ver como ele estava animado, sabe… mil vezes melhor do que levar meu filho. Ele queria ir em tudo, ficar nas filas, achar onde estavam dando brindes, fazíamos paradas no fumódromo (bom ter um amigo fumante nessas horas). No último dia, domingão, final de evento, normalmente marcamos encontro no stand da WarpZone, e a caminho saí procurando algum Counter-Strike para eu jogar com ele, porque não ia levar ele lá e não jogar um CS num PC fudido, né? Encontramos o stand da Redragon em que estava rolando Counter-Strike 1.6. Pra quê, né? Ali é que paramos mesmo. Enquanto estávamos na fila, descobrimos que era um 4×1 contra um profissional de CS1.6 “Btt” (eu tou por fora dessas coisas de profissional, mas ele sabia quem era o cara…).
Aí na fila o cara do stand vem e fala que o Btt devia ter ido embora há 1h e blábláblá, mas como já estávamos na fila íamos conseguir jogar, mas seríamos o último time, eu o Douglas e mais 2 pessoas. Mapa FY, 4×1. Eu matei 1 vez o cara, só morria rushando na frente (como sempre) e o Douglas foi quem carregou, matou o cara e fomos o único time a ganhar dele, nós 4 ganhamos uma sacola da Redragon com fone de ouvido Talos sem mic, chaveiros, pulseira, porta-moedas: saí de lá carregada. E o Douglas ainda conseguiu ser o Top Player e levou, além da sacola, um mousepad assinado pelo próprio Btt, Fallen e mais um que não lembro o nome.
Não tinha como terminar o evento de forma melhor.
Graças à Redragon, descobri que vale a pena investir em fone de ouvido, ou, no caso, um headset. Investi num mouse Deathadder da Razer que durou uns 10 anos, melhor coisa da minha vida. Saí da BGS 2017 com um Deathadder Chroma, que está firme e forte até hoje. Em 2018, peguei uma cadeira da DXRacer e pretendo sair da BGS de 2019 com um teclado mecânico que tenha luz roxa.
E pra finalizar gostaria de agradecer humildemente às pessoas que me reconhecem devido ao canal do meu irmão, e vêm me cumprimentar ou até pedem para tirar foto. Fico feliz que de alguma forma a galera percebe que o que fazemos é porque gostamos e para proporcionar uma visão para quem não pode participar do evento. Muito obrigada!